domingo, 29 de maio de 2011
Caçadores de tempestades flagram tornado nos EUA; assista - 26/05/2011 08h51
terça-feira, 24 de maio de 2011
Cinzas de vulcão transformam dia em noite na Islândia
As cinzas do vulcão Grimsvotn transformaram o dia em noite em cidades da Islândia. Nas ruas, é possível ver casas e carros cobertos de cinzas, e postos de gasolina estão fechados. O vulcão entrou em erupção no último sábado, e já provocou o fechamento do principal aeroporto do país. Voos na Escócia e na Noruega também forma cancelados, na medida em que a nuvem de cinzas se espalha pelo norte da Europa. No entanto, o ministro das Relações Exteriores islandês, Össur Skarphédinsson, disse à BBC que a nuvem de cinzas do Grimsvotn não é a principal preocupação do país. Em abril 2010, a atividade do vulcão Eyjafjallajokull, também na Islândia, provocou o maior fechamento do espaço aéreo europeu desde a Segunda Guerra Mundial.
Ninguém afunda no Mar Morto
Uma estrada perfeitamente asfaltada, e de reta contínua acompanha o percurso que o turista pode fazer de carro pela margem do Mar Morto, do sul ao norte, buscando na parte jordaniana um dos espetaculares estabelecimentos hoteleiros existente nesta região, onde se pode receber um bom banho de barro, que cuide e proteja a pele, e flutuar na alta salinidade de suas águas.
Fronteira entre dois países, Jordânia e Israel, região onde a Bíblia aponta que estavam as cidades "malditas" de Sodoma e Gomorra, este ponto salgado situado a 416,5 metros abaixo do nível do mar, considerado o lugar mais baixo da Terra, oferece uma série de possibilidades.
Na margem jordaniana, o desenvolvimento hoteleiro soube conjugar a paisagem com a construção de estabelecimentos que não prejudicam o "ecossistema", e que agrada o turista que até ali chega.
Petra
Em Wadi Rum, o céu limpo permite contemplar as estrelas, e ali a vida beduína se mantém inalterável à passagem dos séculos.
No Mar Morto se pode tomar um bom banho de barro, que cuide e proteja sua pele e flutuar na alta salinidade de suas águas, tirando, se assim você quiser, uma fotografia da leitura do jornal aproveitando a estabilidade aquosa.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Mergulhador fotografa divisão entre placas tectônicas na Islândia
O fotógrafo britânico Alexander Mustard registrou o mergulho que ele e outros colegas fizeram na fenda entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia. A aventura para conhecer a "fronteira" entre as duas placas ocorreu no Parque Nacional Thingvellir, na Islândia. A paisagem submersa do parque é cheia de vales, falhas e fontes de lava, formados pelo afastamento gradual entre as duas placas, que se distanciam cerca de 2,5 centímetros uma da outra a cada ano. Os mergulhadores que participaram da expedição desceram cerca de 24 metros na fenda entre as placas, mas chegaram a até 60 metros de profundidade em cânions como o Silfra e o Nikulasargia. Mustard, de 36 anos, diz que as imagens mostram "o mundo submarino único da Islândia, que, assim como a ilha, é formado por paisagens vulcânicas". A lava e o vapor quente na interseção entre as placas criou também a chaminé hidrotermal Arnarnes Strytur, visitada pelos mergulhadores. A água é expulsa da chaminé 80°C e forma uma coluna turva ao entrar em contato com a água do mar, que está a 4°C. Alexander Mustard é especializado em imagens submarinas. Um de seus trabalhos mais conhecidos é o registro fotográfico de destroços de navio no fundo do mar ao redor do mundo.
Placas tectônicas
A noção de placas tectônicas foi desenvolvida nos anos 1960 para explicar as localizações dos vulcões e outros eventos geológicos de grande escala. De acordo com a teoria, a superfície da Terra é feita de uma "colcha de retalhos" de enormes placas rígidas, com espessura de 80 km, que flutuam devagar por cima do manto, uma região com magma nas profundezas da terra. As placas mudam de tamanho e posição ao longo do tempo, movendo entre um e dez centímetros por ano - velocidade equivalente ao crescimento das unhas humanas. O fundo do oceano está sendo constantemente modificado, com a criação de novas crostas feitas da lava expelida das profundezas da Terra e que se solidifica no contato com a água fria. Assim, as placas tectônicas se movem, gerando intensa atividade geológica em suas extremidades. As atividades nestas zonas de divisa entre placas tectônicas são as mesmas que dão origem aos terremotos de grande magnitude.
Fotos: