21/10/2010 - 16h26
A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou nesta quinta-feira em seu site a imagem da supermancha solar batizada de 1112, no exato momento em que lançava labaredas no espaço.
Até hoje, nenhuma explosão produziu uma ejeção expressiva de massa coronal (partículas de altas energias) em direção ao planeta Terra.
Outro dado importante é a existência de um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua --cerca de 380 mil quilômetros.
É possível identificar um ponto brilhante um pouco acima do filamento --a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção.
Outro dado importante é a existência de um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua --cerca de 380 mil quilômetros.
É possível identificar um ponto brilhante um pouco acima do filamento --a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção.
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