domingo, 25 de julho de 2010

SOBRE A VÍRGULA

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI(Associação Brasileira de Imprensa).
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Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
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Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
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Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
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Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
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A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
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A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
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Uma vírgula muda tudo.
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ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação

A LETRA "P"

Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...

O cara que escreveu isso é bom em português, mas deve ser maluco e dispõe de muito tempo.
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Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... 'Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
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E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.
DESAFIO: FAÇA UM PARAGRAFO APENAS... ESCOLHA UMA LETRA E TENTE.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Fernão de Magalhães deu a volta ao mundo? FALSO!

O navegador português comandou e planejou a expedição marítima que realizou a primeira circum-navegação do globo, no século XVI. Mas ele não chegou a completar o périplo.

A caravela Victoria cruzando o Pacífico. O explorador não chegou a conpletar a viagem ao redor do globo


Fernão de Magalhães (1480-1521) foi protagonista de uma das maiores aventuras do século XVI. Em busca de uma rota para o Oriente, o navegador português planejou e comandou a expedição que deu a primeira volta ao mundo. No entanto, Magalhães não conseguiu concluir o percurso: morreu no caminho. Isso não diminui em nada o fato de que sua viagem, nas condições da época, tenha sido uma grande conquista. Segundo relato do italiano Antonio de Pigafetta (1480 ou 1491-1534), um dos únicos sobreviventes e historiógrafo da expedição, a aventura teve mais momentos de adversidades e milagres que de marcha vitoriosa.As cinco caravelas de Magalhães – San Antonio, Victoria, Concepción, Santiago e Trinidad (capitânia) –, com seus 240 homens, zarparam de Sevilha em 10 de agosto de 1519 e conseguiram passar por Cabo Verde, sem obstáculos, no começo de outubro. Depois de percorrer esse trajeto, clássico e conhecido, os perigos inerentes a todas as travessias oceânicas pareciam multiplicados por dez naquele começo do século XVI. Confrontados com uma terrível tempestade no Atlântico, os marinheiros não esperavam nada além da hora de perecer.
A salvação da expedição foi creditada às aparições de "são Telmo, santa Clara e são Nicolau", diante das quais os membros da tripulação "clamaram misericórdia", conforme relatou Pigafetta. O que ocorreu, efetivamente, foi que eles avistaram os chamados "fogos de Santelmo", um fenômeno atmosférico ligado à tempestade que produz halos de luz elétrica no alto dos mastros. No mês de março de 1520, Magalhães e seus homens aportavam para uma escala na baía de San Julián, então no Brasil (hoje Argentina).Ao longo de cinco meses de invernada, surgiram insurreições. "Os comandantes dos outros navios tramaram uma traição contra o capitão-geral para tentar matá-lo", relata Pigafetta. Magalhães mandou decapitar Gaspar de Quesada, o capitão da #Concepción#, depois abandonou Juan de Cartagena, o antigo capitão da #San Antonio#.Além dessas rebeliões, conforme a expedição avançava perdia navios. A embarcação #Santiago# naufragou enquanto explorava a costa da Patagônia. Os navios restantes seguiram pelo Pacífico e chegaram ao arquipélago de Saint-Lazare – atual Filipinas – em 27 de março de 1521. Foi nessa época que perderam Magalhães. Em 27 de abril, durante um contra-ataque de insulares, foi atingido no rosto por uma "lança feita de cana envenenada, que o matou subitamente", como relatou Pigafetta.A #Concepción# seria incendiada em 3 de maio e, em 18 de dezembro, seria a vez da #Trinidad# afundar. Mas a pior calamidade ainda era a fome: "Nós só comíamos velhos biscoitos transformados em poeira e cheios de vermes, fedendo a urina de rato", escreveu Pigafetta. Com a fome, vinha a doença, principalmente o escorbuto.Ao final da expedição, havia apenas um navio, o #Victoria#, com água entrando por todos os lados. Uma parte da carga de especiarias teve de ser jogada ao mar para que a embarcação seguisse mais leve. Em maio de 1522, a nau ultrapassaria o cabo da Boa Esperança. Dezoito de seus homens conseguiriam retornar a Sevilha. Sem Magalhães.

Por Antoine Roullet é professor de história, membro da Casa de Velázquez e doutorando em história moderna pela Universidade Paris IV-Sorbonne.

Carbono 14 - Como saber a idade das múmias do Egito?

É quase impossível que uma pessoa minimamente informada não saiba, nos dias atuais, algo sobre as múmias do antigo Egito. Normalmente, quando se fala na civilização egípcia, já vem à cabeça das pessoas tesouros, mistérios e maldições. Isso é muito potencializado pelos filmes de Hollywood, como "A múmia" e "O retorno da múmia". Essas produções hollywoodianas são exemplos do fascínio que aquela antiga civilização desperta no mundo ocidental. Agora, como é possível saber a idade de uma múmia?A datação desses fósseis, como as múmias, geralmente é feita por meio do processo da quantificação de um tipo de carbono existente nos corpos dos animais e plantas em geral, o carbono 14. Esse elemento é, na verdade, um isótopo do carbono 12 e do carbono 13. Cientificamente, significa dizer que o carbono - que tem número atômico fixo 6 (Z=6), o que equivale ao número de prótons do átomo - tem sua massa atômica (massa de prótons e nêutrons juntas) variável, ou seja, ela varia de acordo com as massas. Temos o carbono 12, que representa 98,9% de todo carbono na Terra, o carbono 13, que é encontrado a 1%, e o carbono 14, este em menor quantidade entre os três.
Erivanildo Lopes*

Mais informações no endereço:

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Descoberta tumba que conserva cores vivas após 4 mil anos no Egito


Como se tivessem sido pintados ontem, assim podem ser descritas as cores da tumba construída há 4,2 mil anos no sítio arqueológico de Saqara, 25 quilômetros ao sul do Cairo e apresentado pelo chefe do Conselho Supremo de Antiguidades egípcio, Zahi Hawas.
"São as cores mais incríveis jamais encontradas em uma tumba", disse Hawas aos jornalistas, que sob o forte sol de julho tentavam tomar nota das antiguidades encontradas e das explicações do egiptólogo mais famoso do país.
Para chegar a tumba, que na realidade são duas, é preciso percorrer vários quilômetros por uma inóspita pista de areia, de onde é possível ver a pirâmide escalonada do faraó Zoser.
Na cripta descansam os restos de dois altos funcionários da V dinastia faraônica (2500-2350 a.C): Sin Dua, sepultado na sala principal do túmulo, e seu filho Jonso, cujos restos foram depositados em uma sala adjacente à de seu pai.
Ambos ostentam os cargos de "supervisor de funcionários", títulos dos quais não se tinha conhecimento até agora, e de "chefe dos escribas", entre outros.
No entanto, o que chama mais atenção na descoberta são as cores luminosas com as quais a "porta falsa" da tumba de Jonso está pintada, porta pela qual, como acreditavam os egípcios, a alma do morto devia entrar no mundo dos mortos.
Sobre um fundo branco, nítidos tons de marrom, rosa, amarelo, azul e preto mostram quem foi o chefe dos escribas, junto a hieróglifos que indicam seus diferentes cargos e seu nome.
"O túmulo do filho, Jonso, é único e incrível" explicou o especialista, que acrescentou que na "porta falsa" há "um altar de sacrifícios" e pode se ver Jonso "em diferentes posições que mostram a beleza" das cores. "Uma beleza que possivelmente nunca foi encontrada em outra tumba", disse Hawas.
Na sala reservada a Sin Dua, com dimensões maiores e, assim como a de Jonso, enterrada a quatro metros de profundidade, também se destacam as cores nítidas da "porta falsa", na qual Sin Dua aparece sentado em frente a uma mesa de oferendas.
"Como estas cores, na minha opinião as mais incríveis descobertas em uma tumba, puderam se manter durante 4,2 mil anos?", questiona Hawas, que ressaltou que os trabalhos de catalogação e conservação começaram no momento da descoberta.
Perante a "porta falsa" da tumba de Sin Dua foi encontrado também um poço, agora coberto, de 16 metros de profundidade, no qual foram encontrados os restos do caixão do morto, afetado pela umidade.
Além disso, os arqueólogos desenterraram diversos artefatos e objetos utilizados nos ritos fúnebres do antigo Egito que, aparentemente, se mantiveram a salvo dos saqueadores de túmulos graças à profundidade na qual foram depositados.
Entre eles, vários recipientes de pedra em formato de pato que continham ossos destas aves, uma cabeça de madeira e um pequeno obelisco de 30 centímetros.
Segundo Hawas, postado em uma plataforma de madeira situada sobre o poço, os egípcios das dinastias V e VI costumavam colocar em suas tumbas obeliscos como símbolo de sua crença no deus sol Ra.
Estes sepulcros "fazem parte de um enorme cemitério descoberto recentemente na área de Saqara por uma missão arqueológica egípcia que trabalha na região desde 1988", explicou Hawas.
Esta necrópole, da qual não se tinha notícia, como comentou Hawas, se encontra dentro do complexo arqueológico de Saqara, em uma área conhecida como "Yiser al Mudir" e na qual o arqueólogo egípcio espera realizar muitas descobertas.
Antes de abandonar a tumba subindo por uma escada de madeira rudimentar e junto com seu inseparável chapéu, Hawas fez questão de lembrar aos jornalistas: "Você nunca sabe os segredos que as areias do Egito podem esconder".

quinta-feira, 8 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Hebreus

Os hebreus, também conhecidos como judeus, eram nômades e se organizavam em grupos familiares liderados pelos patriarcas (homens mais idosos).
Eles eram monoteístas e acreditavam em um único Deus, que era conhecido como Jeová. Os hebreus seguiram Abraão até Canaã, a Terra Prometida. E por muito tempo permaneceram neste lugar, até que aconteceu uma seca, faltou alimento em Canaã e Jacó os levou para o Egito. Eles foram bem recebidos, mas depois de um tempo, trabalhavam como escravos e pagavam altos impostos. Deus ordenou que Moisés levasse os hebreus novamente à Terra Prometida, onde eles viveriam livres. Moisés libertou e levou os hebreus até Canaã, essa fuga ficou conhecida como Êxodo.
O rei Salomão provocou uma insatisfação entre os hebreus, depois de sua morte ocorreu a Cisma (divisão do reino). Eles enfraqueceram. Permitindo que outros povos o conquistassem.
Mais tarde, muitos hebreus percorriam várias regiões do mundo o que acabou ficando conhecida como Diáspora.
Os hebreus moravam em casas simples, paredes de pedras caiadas, sem janela e apenas uma porta para eles passarem.
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Laura